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Data de Publicação: 24 de julho de 2025
Com escuta ativa, afeto e troca de experiências, a Educação Especial de Bom Princípio viveu um momento significativo nesta semana. Em uma programação especialmente pensada para fortalecer a prática inclusiva, profissionais da rede municipal e famílias de crianças atípicas participaram de encontros complementares, que reafirmam o compromisso com o cuidado integral e colaborativo.
Durante a tarde, o "Chima Pedagógico da Educação Especial" promoveu um momento de formação e troca voltado às profissionais de apoio que atuam com crianças e estudantes com deficiência na rede municipal. Com dinâmicas de apresentação, trabalho em equipe e debates sobre práticas inclusivas, o encontro possibilitou um espaço de acolhimento, partilha e valorização do trabalho desenvolvido no dia a dia escolar.
A atividade contou com a participação da equipe multidisciplinar do CADE — formada por psicopedagogas, psicóloga, fonoaudióloga, psicomotricista e monitoras —, além de professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o psicólogo da rede. Um dos momentos marcantes foi o uso do “Baralho da Inclusão”, com perguntas baseadas em vivências reais, estimulando o diálogo e a construção coletiva de soluções.
Já à noite, o foco esteve nas famílias. A primeira Roda de Conversa das Famílias Atípicas de Bom Princípio reuniu pais, mães e responsáveis por crianças com deficiência para um momento de escuta, acolhimento e reflexão. O encontro foi conduzido por profissionais da rede e também contou com convidadas da Associação das Famílias Atípicas do Vale do Caí (FAT), clínicas parceiras e a equipe da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto (SMECD).
A roda de conversa trouxe relatos, dinâmicas em grupo e reflexões sobre afeto, cuidado, empatia e os desafios do cotidiano das famílias. Um dos objetivos centrais do encontro foi reforçar a importância da parceria entre escola e família na construção de uma educação inclusiva real e efetiva.
“Estes momentos são fundamentais para a gente repensar práticas e construir, juntos, caminhos mais humanos e respeitosos para nossas crianças. A escuta qualificada e o trabalho em rede fazem toda a diferença”, destacou a coordenadora da Educação Especial, Marieli Rodrigues da Silva Corrêa, que organizou os encontros.